Um pouco de história sobre os óleos essenciais.

A história dos óleos essenciais está profundamente relacionado com a utilização de plantas nos alimentos pelo homem no início e em seguida, na cosmética e na medicina.  Os Maias, os Astecas e os Incas foram os primeiros as estudar as propriedades das plantas.

Mas infelizmente, com a chegada dos conquistadores a América do sul, os escritos feitos por estes povos foram destruídos, pois eram classificados com textos hereges.

“Os chineses utilizavam óleos essenciais para o tratamento de infeções respiratórias e intestinais. Mais perto de casa, na Idade Média, os curandeiros foram protegidos durante o período de  pragas,  seus corpos foram cobertos com cânfora e nos tempos medievais, vimos o advento de cosméticos feitos de rosa. Hoje vemos um ressurgimento no uso de óleos essenciais e podemos explica-lo pelo facto de estarmos a ser chamados às nossas raízes e, com isso, reconhecer as virtudes de plantas naturais. 
...na verdade, a química sintética, que também é útil em muitas áreas, ainda não é capaz de reconstruir a variedade de compostos naturais encontrados nas plantas. Por outro lado, um conhecimento geral sobre o interesse em proteger e explorar os elementos naturais empurra as indústrias para uma melhor utilização e gestão de recursos. 
Os óleos essenciais e suas aplicações na medicina, farmacêutica, cosmética, alimentar ou simplesmente para o bem-estar ainda são pouco conhecidas pois, muitas variedades de plantas continuam a ser descobertos em áreas remotas. 
O estudo é longo, tedioso um por lado, mas pode evitar o desperdício do potencial enorme que nos deu a nossa Terra e salvar espécies em vias de extinção..." (2009, Congresso nacional de historia da medicina)

Faça você mesma:

Esfoliante facial para pele oleosa: 
Misture iogurte integral e sal de cozinha até obter uma consistência levemente áspera.
Aplique sobre a pele húmida, espalhe cuidadosamente e enxague bem.

Missão:

Em termos gerais, o “sítio dos sentidos” pretende ser um espaço onde se propõe uma real valorização dos sentidos e, com esta proposta de um novo olhar sobre nós próprios, podermos conseguir obter momentos únicos de satisfação com a redescoberta de novas sensações; certamente, que já todos passamos, sem querer, pela experiência de termos sentido um cheiro, um “simples” mas especial aroma, que nos fez recuar no tempo e nos ter feito sentir muito bem com isso. Para além disso, também abordamos novas vivências e sensações recorrendo ao toque, através da massagem, e proporcionar uma sensação de puro relaxamento e de bem-estar e que nos faça sentir que não estamos sós.
Na verdade, muito provavelmente, lá longe na nossa memória, essas sensações estão lá guardadas no nosso “baú” de recordações e, só nos resta arranjar forma de ir buscá-las e gozar essas memórias - o “sítio dos sentidos” pretende ser essa "plataforma".

Venha experimentar.